Em 1985, o cientista inglês John Farman faz o primeiro alerta sobre a redução da camada de ozônio em decorrência da ação de poluentes no planeta. A diminuição da camada permite que a radiação ultravioleta chegue à Terra com maior intensidade. Esse tipo de radiação é nociva à saúde e provoca principalmente câncer de pele e doenças oculares, como a catarata.
Em 1987, representantes de 24 países reunidos no Canadá assinam o Protocolo de Montreal, comprometendo-se a reduzir pela metade a produção de CFC até 1999. Em junho de 1990, a Organização das Nações Unidas (ONU) determina o fim gradativo da produção de CFC até o ano 2010. No mesmo ano, é criado o Programa Brasileiro de Eliminação da Produção e Consumo das Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio, que pretende eliminar até 2001 a utilização de CFC no país.